Os cerca de 6 mil servidores técnicos da Universidade de Brasília (UnB) decidiram ontem pôr fim à greve que durou pouco mais de 180 dias. Desde o dia 12 de março, os servidores interromperam parte das atividades como forma de pressionar a retomada das negociações do pagamento da Unidade de Referência de Preço (URP), direito adquirido pela categoria, segundo o sindicato, desde 1989. As informações são da Agência Brasil.
A suspensão da greve é consequência da liminar emitida pelo Supremo Tribunal Federal, pela ministra relatora do processo Cármen Lúcia, na última quinta-feira, que manteve o pagamento da gratificação de 26,05% do salário. O coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília, Cosmo Balbino, diz que ainda serão acertadas outras questões.
-
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Deixe sua opinião