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Vídeo | Reprodução RPC TV
Vídeo| Foto: Reprodução RPC TV

Moradores e comerciantes de Nova Brasília com cadeira no Conselho Gestor da Ilha do Mel, no litoral do estado, devem apresentar renúncia coletiva na quinta-feira (4), quando ocorre a próxima reunião da entidade. Eles estão mobilizando a população para pressionar os órgãos governamentais, que integram o conselho, a concretizar a definição de ações já discutidas e não implementadas pela presidência da entidade. Entre as ações estão o novo trapiche, a estação de tratamento de água e o cadastramento de moradores.

O grupo alega ter que os representantes do governo estadual não estão cumprindo as decisões aprovadas nas reuniões e não realizam prestação de contas de verbas repassadas. Representantes dos órgãos oficiais que integram o conselho não foram localizados para comentar o assunto.

Trapiche e estação

Os representantes de Nova Brasília no conselho pretendem que os órgãos oficiais apresentem definição sobre o uso do trapiche – recentemente reformado e já apresentando buracos entre as madeiras da passarela, além da proteção lateral solta. Eles afirmam que o conselho aprovou investimentos de cerca de R$ 110 mil para a execução da obra. "O governo até anunciou que o trapiche estava pronto, mas, na verdade, está aí parado, sem uso, servindo apenas para amarrar os barcos", afirmou Júlio Soares Mendes, que representa a Associação dos Nativos da Ilha do Mel da Ponta Oeste (Animpo) no conselho. Em janeiro deste ano, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) anunciou que havia investido cerca de R$ 80 mil na reforma do trapiche de Nova Brasília e que a obra seria entregue em fevereiro.

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