Um plano para seqüestrar uma menina de 7 anos, filha de um empresário do ramo de construções de Curitiba, foi descoberto pela polícia antes mesmo de ser posto em prática. Quatro pessoas foram detidas pelo Grupo Tigre, na última semana, em Mauá da Serra, no Norte do estado.
As investigações começaram em maio deste ano, depois que os pais da menina denunciaram à polícia uma tentativa de seqüestro. Identificando-se como tios da criança, um casal desconhecido tentou levá-la na saída do colégio. Seguranças estranharam o procedimento e a dupla fugiu rapidamente do local. Desde então, a garota era protegida pela polícia.
Segundo o delegado do Tigre, Riad Farhat, os quatro detidos foram contratados para tomar conta do cativeiro. Cada um receberia R$ 8 mil pelo serviço. Mas como o crime não chegou a ser cometido, eles foram liberados. "A investigação de um crime que ainda não aconteceu é complicada. Não temos fatos nem provas que nos auxiliem. Agora, recomeçamos do zero, pois os detidos não nos deram informações", relata o delegado, que procura agora os mentores do seqüestro.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião