Dois guardas civis municipais sofreram um atentado na madrugada desta segunda-feira (1.º) em Paranaguá, no Litoral do Paraná. Os agentes estavam no módulo da Guarda Civil Municipal (GCM), na cabeceira da ponte da Ilha do Valadares, por volta das 6 horas da manhã, quando, segundo a Polícia Militar (PM), foram chamados por um indivíduo. “Ao abrirem a porta do módulo, outros três elementos apareceram, atiraram contra eles e fugiram”, disse o capitão Nelson Gonçalves, da PM. Os guardas não ficaram feridos.
- Possível ação de facções criminosas deve ser investigada, pedem entidades de policiais
- Cúpula da Segurança Pública afirma que investigações descartaram ação de facção criminosa contra PMs no PR
- Dois PMs são presos em investigação sobre morte de um terceiro. Série de ataques pode ter envolvimento de policiais
A Polícia Militar informou que conseguiu localizar o rapaz que atraiu os guardas para a emboscada. Ele estava com maconha, crack e cocaína. Mais um suspeito foi preso na tarde desta segunda e a polícia segue a procura pelos outros envolvidos no caso. Ainda de acordo com a polícia, não há motivação aparente para o atentado e não há informações se o alvo da ação eram os guardas particularmente ou a corporação da qual fazem parte.
A Prefeitura de Paranaguá disse que não vai comentar o caso, mas emitiu uma nota confirmando o ocorrido. Na nota, o município informou que a Polícia Militar e a Polícia Civil vão atuar em conjunto para reforçar o policiamento na região.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil