Um homem foi preso em flagrante, por crime ambiental, ao ser identificado como proprietário de uma fábrica clandestina de palmito in natura, que funcionava nos fundos de uma residência, em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba. A fábrica foi descoberta ontem de manhã por policiais da Força Verde, do Batalhão de Polícia Ambiental, graças a uma denúncia anônima.
Na casa foram apreendidos 151 quilos do produto, 42 potes de vidro cheios e outros 72 vazios, que seriam utilizados para armazenar o palmito. O preso, Almir de Paula, 54 anos, recebeu duas multas que somadas chegam a R$ 18 mil.
Reincidência
A polícia descobriu ainda que ele já tinha um mandado de prisão expedido pela Justiça de Guaratuba, litoral do estado, por receptação de palmito. "Ele é reincidente. Agora, com tudo apurado, a Justiça de Guaratuba vai decidir qual será a pena que deve ser dada a ele", diz o sargento da Polícia Ambiental, Hermínio Gross Filho. "Almir afirmou que vendia para um empresário toda a mercadoria, mas não quis identificá-lo. Nos disse ainda que seria esse suposto comprador que esquentaria o palmito adesivando as embalagens com os rótulos de uma empresa", complementa.
Todo o palmito apreendido vai ser destruído pela Polícia Ambiental. Gross informou que o produto era preparado em péssimas condições de higiene e é impróprio para o consumo humano. "Além disso, ele usava um produto químico desconhecido para manter os palmitos com a cor branca. Por isso não servem para doação e vamos destruí-los."
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