Encomenda com quatro aranhas exóticas é interceptada no PR
Um pacote com quatro aranhas caranguejeiras foi apreendido no último dia 28 de janeiro no interior de uma encomenda dos Correios. Os animais vinham de Johannesburgo, na África do Sul, e tinham como destino uma cidade no interior do Paraná. A apreensão foi feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente do Paraná (Ibama-PR) em uma ação conjunta com os Correios.
- Jararaca "virgem" dá à luz filhote no Refúgio Biológico de Itaipu
- Veado é encontrado em pátio de empresa e levado para o Passeio Público
Oito pequenos sapos foram encontrados na última segunda-feira (4) em encomenda enviada por meio dos Correios do estado do Pará para Curitiba. Os anfíbios, originários da região amazônica, chegaram mortos à capital paranaense, mas a suspeita é de que tenham sido colocados ainda vivos na caixa. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) investiga o caso.
De acordo com o órgão, a embalagem na qual estavam os animais tentava despistar os funcionários dos Correios. No fundo e na tampa da caixa foram colocados CDs para tentar "enganar" o aparelho de raio-X. Após agentes dos Correios suspeitarem do pacote, o Ibama foi acionado e fez a constatação de que os bichos estavam dentro da encomenda.
O Ibama agora trabalha para identificar a origem e o destino da remessa ilegal. O órgão divulgou, em nota, que já tem pistas do destinatário em Curitiba.
-
Por que casos de censura do Brasil entraram no radar da política dos EUA
-
Ato de Bolsonaro encorpa onda Musk contra Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Produtor brasileiro luta para descriminalizar armazenamento de água para agricultura
-
Governo federal promete portaria que afeta possível renovação de concessão de ferrovia no Paraná
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil