Responsável pela verificação das dimensões do vazamento de petróleo e do acerto das providências tomadas pela Chevron para amenizar suas consequências, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) limitou-se ontem a informar que seus técnicos acompanham o cumprimento do plano de emergência da petroleira.
A causa provável do acidente na Bacia de Campos, litoral do estado do Rio de Janeiro, segundo a Chevron, é uma falha geológica localizada a cerca de 150 metros de um poço injetor que estava sendo perfurado. O Ibama ainda não confirmou ou rechaçou a versão apresentada pela empresa dos Estados Unidos. A empresa informou que a mancha afasta-se da costa.
A Petrobras é sócia da Chevron no campo de Frade, com 30% de participação no empreendimento. A petroleira americana, com 51,7%, é a operadora responsável pelas operações. O poço produziu 80.425 barris diários em setembro.
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