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A Delegacia de Homicídios já conhece a identidade de dois supostos participantes da chacina do terreiro de umbanda, ocorrida no dia 18, no bairro Fazendinha, em Curitiba. Cinco pessoas foram assassinadas e outras oito ficaram feridas no crime.

Os gêmeos Adans e Alan Garcia de Lima, 20 anos, acusados de participação nos assassinatos, estariam escondidos no Morro do Piolho, região próxima ao bairro, segundo testemunhas. Além deles, um outro homem, sem identidade confirmada, com 1,70, pele clara, idade aproximada de 22 anos e olhos castanhos também está sendo procurado.

Segundo a investigação, Adans e o homem sem identificação foram os que atiraram. O outro gêmeo, Alan, teria ficado no carro esperando os outros saírem. As testemunhas reconheceram a cicatriz que Adans tem no rosto e que ficou à mostra debaixo da máscara.

O motivo da morte já foi confirmado pela Polícia Civil. Adão da Silva, 48 anos, conhecido como Pai Adão, se envolveu em uma briga com os gêmeos, que eram moradores do terreiro de umbanda, ao pedir que eles saíssem do local. Na briga, Adans teria agredido Silva e jurado que o mataria.

O caso

Durante uma sessão no terreiro Sete Flechas, na Rua Alfredo Pujol, no bairro Fazendinha, dois homens, um deles encapuzado, entraram atirando contra cerca de 30 pessoas que estavam no local, por volta das 22 horas. Segundo a polícia, de 25 a 30 tiros foram disparados de duas pistolas. O delegado que investiga o caso, Artem Dach, afirma que Pai Adão estaria envolvido com tráfico de drogas e era o único alvo da dupla. Silva teria corrido em direção ao público, o que aumentou o número de vítimas.

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