Das 34 vítimas das enchentes até agora contabilizadas em Alagoas apenas 18 corpos chegaram ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Maceió para exames e liberação do atestado de óbito. Dos 18, quatro ainda não identificados permanecem guardados no local. Para serem oficialmente reconhecidos como mortos e enterrados, todos precisam passar pelo IML.
O coordenador da Defesa Civil de Alagoas, tenente-coronel Neotônio Santos, explica que, diante situação de caos e tragédia instaladas nos municípios atingidos pelas águas, alguns enterraram suas vítimas de forma emergencial, sem seguir os trâmites legais.
Segundo Santos, um levantamento criterioso dos danos humanos e materiais começou a ser feito pela Defesa Civil estadual com o auxílio de equipes de Defesa Civil de São Paulo e Rio Grande do Sul, nos 15 municípios em situação de calamidade pública e nos quatro em estado de emergência. "Este trabalho não vai deixar nenhum indício de irregularidade, nem em relação aos danos, nem em relação às mortes", afirmou Santos. O total de municípios afetados no Estado foi de 25, mas quatro deles com menor intensidade.
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