O fogo que danificou um colégio no Bairro Novo na noite desta quarta-feira (29), em Curitiba, pode acarretar prejuízo de até R$ 30 mil à Prefeitura. O incêndio ocorreu no subsolo da Escola Municipal Centro de Educação Integral (CEI) José Cavallin, por volta das 19h40, e, de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação, consumiu materiais escolares e esportivos que estavam guardados na área afetada.
Segundo o órgão, o fogo não chegou às salas de aula da instituição. Por isso, o início do ano letivo não vai sofrer alterações para os 544 alunos de 6 aos 12 anos que estudam no CEI José Cavallin. As aulas na rede municipal de ensino começam no próximo dia 10 de fevereiro.
Além do subsolo, a sala de atividades extracurriculares, localizada exatamente acima do local que sofreu o incêndio, teve o forro de PVC danificado. O material será trocado, mas a secretaria garantiu que o problema não reflete no calendário escolar dos estudantes.
A secretaria informou também que ainda nesta quinta-feira (30), a diretora responsável pela unidade deve ir até o 10º Distrito Policial para registrar um boletim de ocorrência. O documento é necessário para que as causas do crime sejam apuradas.
Apenas após a passagem da equipe de criminalística pelo local, é que os trabalhos de reparos poderão ser iniciados. A Prefeitura acredita que o incêndio pode ter origem criminosa, já que as portas da sala queimada foram arrombadas, e as janelas, quebradas.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Presidentes da Câmara e do Senado brasileiros são aliados dos censores
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil