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A direção da escola onde estudava Marcelo Eduardo Pesseghini classificou como "incompreensível" a acusação de que o menino, de 13 anos, tenha assassinado os pais, a avó e uma tia-avó e depois cometido suicídio na última segunda-feira (5). Em nota, o Colégio Stella Rodrigues disse que Marcelo era um bom aluno e apresentava comportamento normal.

"É incompreensível a imputação do fato ao aluno, até mesmo pela personalidade que ele apresentava dentro da instituição de ensino. Não houve indícios que anunciasse nenhuma tragédia". Em outro trecho do comunicado, a escola descreve Marcelo como "um garoto dócil e alegre". Marcelo estudava no mesmo colégio desde os cinco anos. Segundo a escola, os pais Luis Marcelo e Andreia Pesseghini, ambos policiais militares, eram presentes e participativos e acompanhavam de perto o desenvolvimento escolar do filho.

Na segunda-feira o menino participou normalmente das aulas, "de todas as atividades propostas e com o mesmo jeitinho carinhoso com seus professores e funcionários em geral". A direção lamentou profundamente o episódio.

O colégio suspendeu as atividades até a próxima segunda, dia 12. Segundo a direção, a interrupção das aulas acontece para devida orientação de funcionários, professores, alunos e familiares.

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