Salvador Permanecem detidas na aldeia Tucum as duas funcionárias da Fundação Nacional de Saúde seqüestradas por índios. Elas passam bem e estão se alimentando normalmente, de acordo com a Polícia Federal (PF), que já entrou em contato com a comunidade e ouviu as reivindicações.
Os índios receberam a delegação da PF e repassaram a lista de exigências, mas disseram que só vão negociar com dirigentes da Fundação Nacional de Saúde. O grupo, com cerca de 200 índios da comunidade, próxima a Ilhéus e Olivença, no sul do estado, insistem que só libertarão as reféns quando forem recebidos pela diretoria. Eles querem remédios, uma ambulância e atendimento pelo Programa de Saúde Familiar.
A equipe da PF se deslocou ontem até a aldeia Tucum, e informa que as reféns permanecerão na aldeia aguardando as negociações com a Funasa, cuja presença o Cacique Rosevaldo, que lidera o movimento, exige, para a libertação das duas mulheres presas.
- CPI ouve funcionários que monitoravam Boeing da Gol
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Em jogo ousado, Lula blinda ministros do PT e limita espaços do Centrão no governo
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Anteprojeto do novo Código Civil será apresentado no Senado nesta semana
ONGs do movimento negro pedem indenizações cada vez mais altas em processos judiciais