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O presidente da Indonésia, Joko Widodo, afirmou ontem à rede CNN que não pretende abolir a pena de morte em caso de tráfico de drogas, apesar da pressão internacional. Desde que assumiu o cargo, em outubro de 2014, seis prisioneiros foram executados por fuzilamento, entre eles o brasileiro Marco Archer e um holandês. Widodo não acatou pedidos de clemência vindos das duas nações, o que motivou Brasil e Holanda a chamar de volta do país asiático seus embaixadores, em sinal de insatisfação.

O paranaense Rodrigo Gularte, também condenado à morte, aguarda cumprimento da sentença. Preso há 11 anos após tentar entrar em Jacarta com seis quilos de cocaína, Gularte foi diagnosticado com esquizofrenia e é com isso que sua defesa vai tentar livrá-lo da execução. Dois pedidos de clemência feitos pela presidente Dilma Roussef foram negados por Widodo.

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