O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) publicou ontem o detalhamento de como devem ser feitas as análises de próteses mamárias para liberação no país. Em março, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) definiu que todos os implantes comercializados no Brasil deveriam ter uma chancela de qualidade do Inmetro.
O instituto detalhou as duas formas possíveis de análise desse material: lote a lote dos produtos que ingressam no mercado ou por análise de gestão da empresa e, periodicamente, dos produtos. Cabe à empresa optar entre os modelos.
Mesmo que analisados periodicamente, os produtos disponíveis no mercado estarão sujeitos a análises eventuais do Inmetro. O diretor de Qualidade do instituto, Alfredo Lobo, explica que os dois modelos garantem a segurança mínima do implante.
O modelo que analisa a empresa deve constatar, entre outros itens, se ela preserva bem as próteses e se desenvolve ações corretivas. Esse modelo de avaliação prevê auditorias a cada 6 ou 12 meses. Os testes são pagos pela empresa e podem ser feitos por laboratórios chancelados pelo Inmetro.
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