O delegado-chefe da 15.ª Subdivisão Policial de Cascavel, Amauri Trevizan, ouviu ontem as primeiras testemunhas no inquérito policial que apura um suposto calote praticado pelo promotor de eventos Róbson Augusto Tempesta. Ele chegou a ser detido pela polícia, mas pagou fiança e foi liberado. Durante o "Demolicar", evento realizado no domingo no autódromo de Cascavel, o jovem Roberto Augusto de Oliveira Fernandes, 18 anos, morreu espancado por um grupo de expectadores. Foi a mais grave das várias brigas registradas durante o evento.
Além do homicídio, o público também se revoltou contra a organização, pedindo o ressarcimento dos R$ 10 do ingresso. Os expectadores afirmam que atrações previstas na programação não se realizaram. Fornecedores também dizem não ter recebido por serviços prestados. O suposto calote pode passar dos R$ 100 mil. O evento não tinha permissão da prefeitura.
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