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Rio – A Polícia Civil terminou o inquérito sobre a morte de Renné Senna, que ficou milionário ao acertar os seis números da Mega-Sena e faturar cerca de R$ 52 milhões. A viúva de Senna, Adriana Almeida, seria a mandante do assassinato e teria contratado ex-seguranças para matar o marido.

"Ela (Adriana) entraria como mandante porque teria contratado o Anderson (Anderson Sousa, ex-segurança de Renné Senna) para cometer o crime e ele, então, teria contratado os demais indiciados, que já eram comparsas dele", explica Ricardo Barboza, delegado adjunto da Delegacia de Homicídios do Rio (DH). Anderson é acusado de ser o autor dos disparos que mataram o ex-lavrador.

O Ministério Público tem até sexta-feira para denunciar os seis presos, suspeitos de participar do crime no dia 7 de janeiro de 2007, em Rio Bonito (RJ). Setenta e nove dias depois do crime, o relatório final da polícia é recheado de ingredientes de folhetim: dinheiro, sexo, traição, vingança. Os indícios são baseados em provas testemunhais, contradições, e dados bancários e telefônicos de alguns dos suspeitos.

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