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Um projeto de lei aprovado ontem na Câmara de Curitiba obriga hospitais públicos e privados a distribuírem cartilhas às grávidas sobre os seus direitos. A proposta, que traz 21 itens, foi votada em segundo turno e segue agora para a sanção do prefeito. "A intenção é informar as grávidas da violência obstétrica, dos direitos que elas têm, do que não pode ser feito por elas, e divulgar a política nacional sobre o assunto, em qualquer unidade de saúde pública, particular", diz o vereador Edmar Colpani (PSB), autor do projeto. José Jacyr Leal Júnior, membro da Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Paraná, considera equivocado na lei o termo violência obstétrica. "Dá a entender como se todos os médicos estivessem agindo com violência", resume. Segundo o médico, não houve debate suficiente sobre o assunto.

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