No Ano Internacional de Florestas, o Serviço Florestal Brasileiro resolveu tirar do papel o projeto de inventariar as matas brasileiras. O trabalho de levantamento de dados atualizados sobre a qualidade, quantidade, altura, diâmetro, espécies, tipo de solo, estoque de carbono e biomassa servirá para a elaboração de políticas públicas de uso e conservação desses recursos naturais.
O Inventário Florestal Nacional (IFN) contará com cerca de 20 mil pontos amostrais distribuídos por todo o país. As equipes responsáveis pela coleta de dados visitarão todos os estados para verificar também aspectos como a saúde das árvores, quantidade de matéria orgânica morta e vestígios de exploração florestal.
O trabalho começou em Santa Catarina, onde o governo do estado já tinha se articulado para fazer o inventário e, sabendo da ação do governo federal, decidiu usar a metodologia a ser aplicada no país inteiro. Segundo o coordenador do IFN, Joberto Freitas, o governo federal já tem acordo com Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Sergipe e Distrito Federal.
O Paraná tem 550 pontos de amostra, mas a quantidade pode ser aumentada pelo estado se houver interesse em conhecer melhor alguma região. De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Jonel Iurk, os trabalhos no Paraná devem começar em 90 dias. "O Paraná vai ser um estado piloto devido ao grande número de florestas plantadas e por isso o trabalho será importante", diz Freitas.
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