Mais de 62 mil isqueiros falsificados foram apreendidos, após denúncia anônima, na Galeria Pagé, no centro de São Paulo, na última sexta-feira, durante fiscalização do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), autarquia da Secretaria Estadual de Justiça, e agentes do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), da Polícia Civil.
Segundo o Ipem, cinco empresas foram autuadas por comercializarem isqueiros contrabandeados e falsificados e por não portarem o selo holográfico do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Se comprovadas as infrações, as empresas poderão levar multas entre R$ 100 e R$ 1 5 milhão. Elas têm o prazo de 15 dias para comprovar a origem dos produtos.
De acordo com o Ipem, o selo do Inmetro é uma garantia para o consumidor na hora de adquirir o produto. O isqueiro é um artigo inflamável e, quando fabricado com matéria-prima inadequada ou de baixa qualidade, pode causar queimaduras, contato com gás impróprio e explosões durante o manuseio. Além disso, o selo em isqueiros tem como objetivo dificultar a entrada de produtos falsificados no País.
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