O dono do restaurante Filé Carioca, Carlos Rogério do Amaral, deve prestar depoimento à polícia hoje. Ele já desmarcou o depoimento duas vezes. O restaurante explodiu na última quinta-feira, na Praça Tiradentes, Centro do Rio, matando três pessoas e deixando 17 feridas.
Ele e o irmão, Jorge Amaral, gerente do Filé Carioca, não se apresentaram em duas convocações policiais anteriores, sob a justificativa de estarem física e psicologicamente abalados pelo acidente. A polícia já ouviu 15 depoimentos, incluindo funcionários e comerciantes do prédio em que funcionava o restaurante.
De acordo com o delegado que investiga o caso, Antônio Bonfim, os seis cilindros de gás encontrados no local tinham 45 quilos cada e um deles estava vazando. "Encontraram uma mangueira atada com fita isolante em um clique de botijão. A fissura remendada pode ter sido a causa da explosão. Vamos tentar encontrar a outra parte da mangueira".
De acordo com a polícia, a explosão foi causada pelo acúmulo de gás. Nenhum botijão explodiu, nem a parede onde estavam foi danificada.
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