Bauru (SP) Um encontro casual reuniu uma família separada há quase 60 anos. O sorveteiro Osvaldo Lustosa Brandão, de 58 anos, estava na terça-feira na fila de um hospital, em Bauru (a 283 km da capital paulista), quando viu na ficha de atendimentos que o nome da paciente à sua frente era Maria Lustosa Brandão. Pensou tratar-se de sua mãe, que não conheceu, mas, quando disse seu nome à mulher, esta afirmou: "Você é meu irmão".
Mas essa foi só a primeira emoção. O reencontro foi mostrado em uma reportagem em uma emissora regional e, duas mulheres Edith Brandão e Nair Café de Souza , que assistiam ao programa, em Campina do Monte Alegre, no sul do estado, também acreditam ser irmãs de Osvaldo e Maria.
Maria, de 73 anos, explica que tem o mesmo nome da mãe e perdeu o pai aos 14 anos de idade. Sem recursos para cuidar dos sete filhos, a mãe entregou os menores Osvaldo, com um ano, e três irmãs para famílias criá-los, ficando com os maiores, que já podiam ajudá-la. Passados alguns anos, procurou pela família a quem entregou o menino, mas não conseguiu nem vê-lo, morrendo anos atrás sem o reencontro.
Nos próximos dias todos se encontrarão para trocar informações e tirar as dúvidas.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião