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Desde outubro de 2008, inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais podem solicitar isenção na taxa de inscrição de concurso público federal – órgãos da administração direta, das autarquias e das fundações públicas do Executivo. Segundo a gestora de Curitiba do Bolsa Família, Denise Ferreira Netto, a isenção pode fazer com que aumente a procura pelo cadastro – o que ela considera positivo.

Denise diz que até o momento não houve aumento de procura por causa da isenção, mas completa que é no começo do ano que abrem mais concursos. "Para o município e para o governo federal (o aumento do cadastrados) é bom porque se consegue ter um perfil da população", diz Denise.

Ela explica que o aumento do número de cadastros não necessariamente significa que o governo vai ter que desembolsar mais recursos para o Bolsa Família. O motivo é que podem se inscrever no Cadastro Único famílias com renda per capita mensal de até meio salário mínimo (R$ 207,50), enquanto a renda exigida pelo Bolsa Família é de até R$120 por familiar. (BMW)

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