Brasília (AG) O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Nelson Jobim, disse ontem que sua decisão de impedir a quebra de sigilo de Paulo Okamotto, presidente do Sebrae e amigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi técnica, baseada nos princípios constitucionais. Indagado se a decisão teria relação com suas pretensões políticas em 2006, o ministro negou: "Isso faz parte de uma teoria da conspiração". Jobim também explicou que, caso a CPI aprove um novo requerimento de quebra de sigilo de Okamotto e ele recorrer ao Supremo, o relator não será mais ele, mas sim um dos outros dez ministros que serão sorteados, já que a partir desta quarta-feira termina o recesso do Judiciário.
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