Um adolescente de Cascavel (Oeste do Paraná) conseguiu na Justiça o direito de acrescentar ao seu documento oficial o nome do pai afetivo ao lado do nome do pai biológico. A decisão foi publicada no último dia 20 pelo juiz de direito e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família Sérgio Luiz Kreuz. Segundo ele, a permissão irá deixar o garoto em melhores condições de vida. "O menino terá os benefícios dobrados e também outras vantagens, como planos de saúde, planos previdenciários, além de ser herdeiro dos dois", informou. O padrasto, que mora há 11 anos com a mãe do garoto, foi quem pediu a adoção. A manutenção do nome do pai biológico, segundo Kreuz, foi outra forma de atender o garoto. "Ele não queria excluir o pai biológico, mas sim incluir o pai afetivo", concluiu.
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