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Sinop, MT – No primeiro interrogatório criminal sobre o acidente com o Boeing da Gol, concluído terça-feira, o juiz federal em Sinop (MT), Murilo Mendes, afirmou que "parece estranha" a autorização de vôo dada ao jato Legacy pelo controle de tráfego aéreo de Brasília, o Cindacta-1. A afirmação indica tendência de o juiz concluir que a falha do controle de vôo foi uma das causas da colisão entre o Boeing e o Legacy.

O controlador de vôo Felipe Santos dos Reis, 22 anos, disse, na audiência, que autorizou o Legacy a voar a 37 mil pés de altitude apenas de São José dos Campos a Brasília. A partir daí, o jatinho deveria baixar a 36 mil pés. Como não o fez, colidiu com o Boeing.

Na avaliação do juiz, os pilotos do Legacy podem ter entendido que poderiam voar a 37 mil pés até Manaus (AM).

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