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O Tribunal de Justiça do Distrito federal e Territórios autorizou no final da tarde desta quinta-feira (16) a saída temporária do empresário Nenê Constantino da prisão. O empresário, ex-integrante do do conselho de administração da empresa aérea Gol, está preso desde a noite de quarta-feira (15), em Brasília, acusado de mandar matar o genro Eduardo de Queiroz, em 2008.

A saída da prisão para a realização de exames foi autorizada pelo juiz Fábio Esteves, atendendo a um pedido feito pelos advogados do empresário nesta tarde. Segundo o Tribunal de Justiça, os advogados alegaram que Constantino, de 79 anos, teria tido uma indisposição de saúde.

O empresário foi preso no Fórum de Taguatinga, cidade a 30 quilômetros do centro de Brasília, quando participava de uma audiência em outro processo no qual é réu.

Constantino também é acusado de mandar matar, há nove anos, o líder comunitário Márcio Leonardo. Ele era presidente de uma associação de famílias que compraram lotes em um terreno de Constantino. Do Fórum de Taguatinga, Constantino foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) para ser examinado e depois seguiu para a carceragem da Polícia Civil.

Segundo o Tribunal de Justiça, Constantino deve sair da carceragem da polícia sob escolta policial, para a realização de exame médico. Assim que for liberado pelos médicos, o empresário deverá retornar para a carceragem da Polícia Civil. O G1 procurou os advogados de Constantino e aguarda retorno.

Ao G1, a assessoria de imprensa da Gol informou que Constantino não tem ligação com a empresa atualmente e que não foi fundador da empresa. Em 2001, ele foi membro do conselho e seu único vínculo à Gol é o fato de ser pai do presidente da empresa.

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