O juiz Adilson Simoni, presidente do júri de Gil Rugai, afirmou na tarde desta quarta-feira (20) que estuda a possibilidade de convocar uma testemunha extra: Rudi Otto, ex-sócio do réu. Segundo depoimentos juntados ao processo, Otto teria visto Gil com uma arma semelhante à usada no crime. A pistola semiautomática calibre 380 teria sido vista em uma gaveta no escritório onde os dois trabalhavam. Neste suposto testemunho, Otto teria afirmado ainda que chegou a segurar a arma.
O julgamento de Gil Rugai, de 29 anos, acusado de matar o pai e a madrasta há quase nove anos em São Paulo, entra no terceiro dia nesta quarta. O réu é acusado de ter assassinado a tiros Luiz Carlos Rugai, de 40 anos, e a mulher dele, Alessandra Troitino, de 33, em 28 de março de 2004 na mansão onde o casal morava em Perdizes, na zona oeste. A sentença deve sair nos próximos três dias.
- Defesa de Rugai usa antropóloga para convencer júri a absolver réu
- Contador diz que não dá para saber se Gil Rugai desviou dinheiro de empresa
- Julgamento de Gil Rugai entra no terceiro dia
- Defesa de Gil Rugai tenta desqualificar testemunhas e aponta outros suspeitos
- Gil Rugai volta a dizer que é inocente no segundo dia de julgamento
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião