O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) retirou nesta semana a escolta para proteção da juíza Fabíola Michele Muniz Mendes Freire de Moura. Por intermédio da Associação dos Magistrados de Pernambuco, a juíza havia pedido ao CNJ providências para garantir sua segurança, já que se sentia ameaçada porque estava julgando processo no qual policiais militares estavam envolvidos. A Polícia Civil e o serviço de inteligência do Tribunal de Justiça de Pernambuco constataram que não há mais ameaças à juíza. Além disso, a magistrada foi transferida para outra cidade e não está mais à frente do processo contra os policiais militares. No ano passado, o CNJ concedeu uma liminar dando proteção à profissional. Por conta disso, ela estava andando com carro blindado e segurança.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião