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Os juizados especiais implantados nos principais aeroportos do país foram responsáveis por cerca de 3 mil conciliações entre passageiros e empresas aéreas, de acordo com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça). As informações são da Agência Brasil. Os maiores problemas, de acordo com o órgão, envolvem extravio de bagagem, atrasos e cancelamentos de voos e overbooking (venda de passagens em número maior do que a capacidade do avião). Desde que entraram em funcionamento, em junho de 2010, nos aeroportos J K, em Brasília, Tom Jobim (Galeão) e Santos Dumont, no Rio, e Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, os juizados receberam 10 mil reclamações.

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