Os primeiros Juizados Especiais Cíveis dos aeroportos de São Paulo, em Cumbica e Congonhas, completam 1 ano neste mês e até agora resolveram 19,27% das 4.068 reclamações recebidas de passageiros desde 23 de julho de 2010. Entre os acordos, está o reembolso para os casos de voos atrasados.
A média de 11,5 por dia é baixa até para quem trabalha no juizado. Mas há argumento - os números poderiam ser maiores se os funcionários enviados pelas empresas para as audiências tivessem liberdade de ação para ajudar a resolver os problemas.
Atualmente, a falta de informações, com 23,55%, é o motivo que mais leva as pessoas a procurar o juizado. Os casos mais fáceis para se obter acordos são os de atrasos e de cancelamentos, em que as companhias se mostram mais solícitas na resolução.
O caso mais difícil é o extravio de bagagem, pela dificuldade em se confirmar o valor dos bens dentro das malas. Procurado, o Tribunal de Justiça diz não ter estatísticas dos casos que se convertem em processos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
-
Lira trava CPI do Abuso de Autoridade, mesmo após revelações de censura nas redes
-
“Regulamentação das redes tem que garantir direitos aos usuários”, diz líder da oposição na Câmara
-
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast
-
Ação de conciliação do STF sobre marco temporal e promessa quebrada de Lula frustram indígenas
Existe um momento “perfeito” para se tornar mãe?
Felicidade materna exige hábitos que mudam a perspectiva sobre sua identidade
Associação Brasileira de Psiquiatria alerta sobre banalização do “uso medicinal” das drogas
Maternidade possibilita à mulher aprimorar virtudes ao deixar sentimento de culpa de lado
Deixe sua opinião