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Um dos acusados de participar do assassinato do bombeiro João Alberto da Costa, durante os ataques de uma quadrilha que age a partir dos presídios, em maio de 2006, começa a ser julgado na tarde desta segunda-feira (14). Na época, o bombeiro tinha 40 anos.

Em 5 de março deste ano, os jurados já tinham absolvido por maioria de votos três dos acusados. Um dos réus confessou que dirigiu o carro do ataque.

O bombeiro foi morto na madrugada do dia 13 de maio de 2006, na Alameda Barão de Piracicaba, em Campos Elíseos, na região central, onde funciona o 2º Grupamento de Bombeiros de São Paulo. O assassinato ocorreu no início da série de ataques da organização criminosa contra policiais.

A ordem de execução teria partido de dois líderes da quadrilha. Outras duas pessoas ficaram feridas na ação. Ao menos 48 agentes públicos do estado foram mortos nos ataques de maio de 2006.

O julgamento do acusado será realizado no 1º Tribunal do Júri de São Paulo, no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda, na Zona Oeste, a partir das 13h, segundo o Tribunal de Justiça.

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