O Tribunal do Júri começa nesta terça-feira o julgamento de Marco Antônio Pionkevicz, apontado como responsável pelo atropelamento que levou à morte de Olinda Drabeski, 83 anos, e Stephany Drabeski avó e neta em 21 de dezembro do ano passado em Curitiba.
A acusação sustenta que Pionkevicz participava de um racha quando atingiu a mulher e a criança. Ele teria abandonado o veículo e fugido sem prestar socorro às vítimas. Pionkevicz foi preso dois dias depois. Ele não tinha habilitação e já respondia por outros crimes. Em um deles ele é suspeito de ter assassinado o próprio pai.
O Ministério Público do Paraná pede a condenação de Pionkevicz por homicídio qualificado com dolo eventual: ou seja, o réu sabia que sua conduta ao volante implicava risco a outras pessoas e mesmo assim assumiu as conseqüências. O crime é passível de até 20 anos de prisão. O atropelamento ocorreu entre ruas Rosalino Mazziotti e Ildefonso de França, no bairro Novo Mundo.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Anteprojeto do novo Código Civil será apresentado no Senado nesta semana
ONGs do movimento negro pedem indenizações cada vez mais altas em processos judiciais
Deixe sua opinião