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O Tribunal do Júri de Brasília absolveu na noite de terça-feira (16) o empresário Nenê Constantino, fundador da Gol, acusado de tentativa de homicídio de seu ex-genro, Eduardo de Queiroz, em junho de 2008.

Segundo a acusação, Constantino teria contratado dois homens para executar o ex-marido da filha. O motivo seria um desentendimento por causa de patrimônio. O empresário estaria irritado com o ex-genro porque não queria dividir os ativos de uma empresa de ônibus.

Na terça-feira, Constantino foi levado a júri popular. Os primeiros quatro votos foram pela absolvição do empresário, levando à conclusão do júri. Também foi absolvido o PM reformado Antônio Andrade, apontado como intermediário do crime.

“Finalmente, depois de longos anos de agonia foi feita justiça”, disse o advogado de defesa Pierpaolo Bottini. A Justiça expediu alvará de soltura em favor do empresário, que cumpria prisão domiciliar.

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