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A Justiça prorrogou por mais cinco dias a prisão temporária das cinco pessoas acusadas de formação de quadrilha por participarem de manifestações de rua. São elas: Eliza Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, Tiago Teixeira Neves da Rocha, Eduarda Oliveira Castro de Souza, Camila Aparecida Rodrigues Jourdan e Igor Pereira D’Icarahy. O juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, que havia determinado a prisão na antevéspera da final da Copa, foi quem definiu a extensão do período das detenções, atendendo a pedido da Delegacia de Repressão de Crimes de Informática (DRCI).

O juiz ressaltou que as investigações ainda estão em curso e que, ao efetuarem as prisões, policias encontraram com os acusados "armas e material para a confecção de coquetéis molotov e outros explosivos, o que robustece ainda mais os indícios de existência da associação investigada." Das 17 pessoas presas no sábado, 12 tiveram a liberdade determinada pela Justiça anteontem à noite. O chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso, disse que o objetivo das prisões era evitar atos violentos na final da Copa.

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