A juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra, da 2ª Vara do Júri e das Execuções Criminais de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), negou na tarde desta segunda-feira (18/11) o pedido de revogação da prisão temporária do técnico em informática Guilherme Raymo Longo, 28.
Ele é padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, 3, cujo corpo foi encontrado no último dia 10 no rio Pardo, e principal suspeito pela morte da criança.
Longo está preso na Delegacia Seccional de Barretos (423 km de São Paulo) desde quando o corpo do menino foi localizado.
No despacho, a juíza afirmou que, com o aparecimento do corpo, é necessário manter Longo preso para a investigação da Polícia Civil.
No último dia 7, antes de o corpo ser encontrado, a mesma juíza havia negado o primeiro pedido de prisão temporária do casal, feito pela Polícia Civil.
O advogado do padrasto, Antônio Carlos de Oliveira, afirmou que irá recorrer da decisão ao TJ (Tribunal de Justiça) até o final desta semana.
-
Caminho do impeachment? 5 semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
-
A crucial ajuda americana para a Ucrânia
-
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Deixe sua opinião