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O atendimento em domicílio é uma rotina para os clientes do Frischmann Aisengart/Dasa. Há 65 anos, desde a criação do laboratório de análises clínicas, o serviço de coleta doméstica funciona para materiais como sangue e urina. São seis equipes, que atendem toda a rede, e funcionam como uma unidade móvel. O paciente agenda o horário pelo telefone, recebe o coletador em casa, no horário marcado, e depois pode retirar o resultado dos exames pela internet, em qualquer unidade ou ainda receber os laudos por um motoboy. O serviço é particular, R$ 35 por visita. E a média é de 700 coletas por mês nesse sistema. "A média de prazo do agendamento é de dois dias de antecedência. Somente as punções e as avaliações hormonais, que precisam ser mensuradas com diferentes amostras é que não podem ser feitas em casa", explica Silvia Kelm, gestora de atendimento do laboratório.

O modelo atende a diferentes perfis de pacientes. Há os que não podem se locomover até uma das unidades do laboratório por motivo de saúde ou falta de acompanhante. Para outros, a falta de tempo, a comodidade e a pontualidade do serviço são os principais argumentos para usar a coleta doméstica. O advogado Carlos Fernando Correa de Castro, de 72 anos, usa o serviço há mais de quatro anos, desde que soube da facilidade. "Antes eu me deslocava até o posto de coleta. Mas a praticidade de marcar o horário e a qualidade do atendimento me fez optar pelo serviço", diz. Ele e a esposa fazem exames de rotina há cada três ou quatro meses, por orientação médica.

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