Brasília A Polícia Federal ouviu pelo menos um dos laranjas cujos nomes foram utilizados para comprar dólares supostamente usados por petistas na tentativa de compra de um dossiê contra os tucanos.
O laranja ouvido negou ter conhecimento da compra de dólares feita em seu nome, em uma operação realizada pela casa de câmbio Vicatur, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.
A pessoa ouvida pelos policiais é integrante de uma família pobre, que tem oito de seus integrantes registrados como compradores de dólares em operações com a Vicatur investigadas pela PF. Os demais laranjas devem prestar depoimento ainda nesta semana. Além da Vicatur, são alvos preferenciais da PF as casas de câmbio Diskline e Travel, em São Paulo, e a Centaurus, em Florianópolis.
Por meio dessas empresas, suspeita a PF, passaram US$ 110 mil em notas seriadas, lote que faz parte do R$ 1,75 milhão em dólares e reais que seriam utilizados para comprar o dossiê, mas foram apreendidos em 15 de setembro, no hotel Ibis Congonhas, em São Paulo.
Os nomes dos laranjas fazem parte de uma base de dados montada pela PF especificamente para investigar a negociação do dossiê contra políticos tucanos.
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