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O laudo do Núcleo de Engenharia do Instituto de Criminalística da Polícia de São Paulo revela que o incêndio que atingiu o Instituto Butantã, na zona oeste de São Paulo, no ano passado, foi acidental. O fogo, em maio de 2010, destruiu cerca de dois terços da coleção de serpentes do Butantã, considerada uma das mais importantes do mundo, além de comprometer boa parte da coleção de 77 mil serpentes e 450 mil aranhas e escorpiões. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o laudo mostra que o fogo começou em consequência do superaquecimento de pedras de calor, usadas em ambientes artificiais para aquecer as cobras. O incêndio começou por volta das 7 horas e foi controlado três horas depois pelo Corpo de Bombeiros. Não houve feridos. Toda a coleção de cobras do Butant㠖 cerca de 85 mil exemplares, a maior coleção do mundo de animais da região tropical – foi perdida. Entre os aracnídeos a perda foi de cerca de 450 mil espécimes, das quais milhares ainda não tinham sido descritas pelos cientistas.

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