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O principal suspeito de matar o cartunista Glauco Villas Boas, de 53 anos, e seu filho Raoni, de 25 anos, Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, havia consumido maconha. É o que apontou exame feito a pedido da Polícia Federal no Paraná após a prisão dele em Foz do Iguaçu.

Segundo o delegado Marcos Paulo Pimentel, como ele aparentava um certo transtorno mental, foi coletado na segunda-feira o material de Cadu.

O teste é referente a um período de até cinco dias antes da coleta. De acordo com o delegado, o dado será anexado ao inquérito.

Já um raio-x feito na perna do rapaz não apontou lesões. O jovem havia dito que tinha machucados no local.

Em depoimento ao delegado que cuida do caso, na sede da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, no Paraná, na tarde de terça-feira (16), Cadu confessou o crime e afirmou que, para conseguir o dinheiro para comprar a arma utilizada, revendeu maconha na Vila Madalena (Zona Oeste de São Paulo).

Fuga Carlos Eduardo está preso desde a tentativa de cruzar a fronteira entre o Brasil e o Paraguai. Na fuga em um carro que foi roubado na Vila Sônia, em São Paulo, ele resistiu à abordagem da Polícia Rodoviária Federal. Uma hora depois, atirou em um policial federal que tentou pará-lo na Ponte da Amizade.

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