O feriado da Páscoa se tornou sob medida para dar impulso a uma das obras mais polêmicas da construção civil na capital. Homens estão trabalhando na demolição da fábrica centenária Leão Júnior, a Matte Leão, que ocupa uma quadra na Avenida João Negrão, entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua Engenheiros Rebouças. O terreno de 16,3 mil metros foi vendido por R$ 32 milhões à Igreja Universal do Reino de Deus e, conforme propagado nos banners do antigo prédio, vai dar origem a um novo templo, à moda de outros construídos pela seita de Edir Macedo no país: grandiloquente, eclético e com estrutura de shopping. A prefeitura não fez exigências de que nenhuma parte do prédio histórico da fábrica fosse preservado, à revelia de sua importância para a memória fabril do estado - cuja riqueza e existência remonta aos tempos da erva mate.
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