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O pistoleiro Rayfran das Neves Sales, o Fogoió, assassino confesso da missionária Dorothy Stang, em fevereiro de 2005, alegou ontem, diante do Tribunal do Júri, no segundo julgamento, que matou a freira em "legítima defesa". Ela defendia a reforma agrária no Pará e vinha denunciando a devastação da floresta amazônica quando foi morta. O acusado foi condenado em dezembro de 2005 a 27 anos de prisão em regime fechado, mas como a pena ultrapassou 20 anos ele teve o amparo da lei para se submeter a novo julgamento.

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