O presidente da Sociedade de Ifá e Cultura Afro-Cubana no Brasil, o cubano Rafael Zamora Dias, de 51 anos, foi assassinado no final da noite de terça-feira (1º), quando chegava em casa, no Cosme Velho, na Zona Sul do Rio. Zamora morava no Brasil desde 1991. Segundo a polícia, parentes contaram que ele vinha recebendo ameaças pela internet e por telefone.
De acordo com a polícia, o assassino atirou várias vezes contra a vítima, que não teve tempo nem de sair do carro. Segundo os policiais, há fortes indícios de que o crime tenha sido passional.
Parentes disseram à polícia que ele vinha recebendo ligações de um suposto marido traído e que há um dossiê com essas ameaças na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e no Ministério Público. Tempos atrás, Zamora teve um relacionamento com uma mulher casada, que foi descoberto pelo marido dela.
O Ifá é uma religião de origem africana muito difundida em Cuba, que tem semelhanças com o candomblé.
O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH), na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião