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Começou ontem o julgamento do cabo da PM Carlos Adílio Maciel Santos, quinto policial a ser julgado por participação no homicídio da juíza Patrícia Acioli. A magistrada foi assassinada com 21 tiros no ano passado, em Niterói (RJ).

A promotoria desmentiu a irmã do PM, Glaucia Maciel Santos. Ela afirmou em juízo que a única conversa que teve com o irmão dias depois do assassinato da juíza foi para falar sobre a compra de produtos de limpeza, que, segundo o réu, são comercializados pela família. O promotor, no entanto, divulgou o grampo feito pela Polícia Civil na época.

A gravação confirma que Glaucia Santos alertou o irmão sobre a operação da Polícia Federal que ocorreu na casa da família na ausência dele. "A PF encontrou um revólver, a moto", disse. Segundo investigação da Polícia Civil, os objetos foram usados para realizar o crime. De acordo com outra testemunha, o então delegado titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, Adílio participava da quadrilha que arrecadava espólios em favelas de São Gonçalo.

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