O lixo hospitalar trazido ilegalmente dos Estados Unidos era vendido pela internet para confecções de todo o país. Lençóis usados e contaminados eram transformados em forros de bolso e roupas.

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A venda era feita pelo site da Império do Forro de Bolso, em­­presa de Santa Cruz do Capi­­baribe (PE) interditada no fim de semana pela Vigilância Sanitária de Pernambuco. A Império também anunciava no site da Associação Latino­­-Ame­­ricana de Integração.