O índice de infestação do mosquito da dengue em Londrina está oito vezes acima do que é considerado satisfatório para a Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo dados do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), divulgados ontem, o índice está em 8%. No mesmo período do ano passado, era de 1,7%. Os números de 2013 são os piores já registrados desde 1998, quando a infestação alcançou um nível de 19,4%.
A área central é a região com maior concentração de mosquitos: 8,88%. A zona leste, historicamente a mais afetada por infestações e casos da doença, ocupa a terceira posição, com 7,97%, atrás da zona oeste (8,12%) e à frente da norte (7,77%) e da sul (7,51%).
Investigação
A Promotoria de Defesa da Saúde de Campo Mourão vai investigar as denúncias de demora no atendimento de um advogado que morreu em um hospital da cidade, após ser transferido de Peabiru em estado de urgência. Além do caso, o Ministério Público abriu procedimento investigatório para apurar denúncias de adiantamento de altas hospitalares para desocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS).
O advogado foi a primeira vítima do ano da dengue hemorrágica no estado neste ano. A Secretaria de Saúde do Estado defendeu ontem que a demora no atendimento não interferiu na morte.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião