Brasília O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou oficialmente sua candidatura à reeleição ontem na convenção nacional do PT, com um discurso no qual comparou números de seu governo com a era FH, atacou a oposição, se apresentou como um "pai dos pobres vítima de preconceitos e calúnias, e isentou-se de responsabilidades pelo escândalo do mensalão. Por fim, prometeu colocar a educação como a prioridade zero de um segundo mandato.
"Aceitei, mais uma vez, o chamamento, o chamamento que vem de vocês, mas que vem, também, do fundo do meu coração. Decidi submeter meu nome e meu governo, humildemente, ao julgamento dos meus irmãos brasileiros. Hoje estou aqui para anunciar que sou, mais uma vez, candidato à Presidência da República. E mais uma vez me acompanha nesta jornada o meu querido companheiro José Alencar.
A convenção nacional do PT começou por volta do meio-dia, com a presença de petistas e aliados. Estavam lá José Sarney e Renan Calheiros (PMDB), Eduardo Campos (PSB), Aldo Rebelo e Renato Rabelo (PC do B), Flávio Martinez (PTB) e Vitor Paulo (PRB).
Lula entrou no local ao som do novo jingle de campanha e do antigo jingle (olê-olê-olê-olá, Lula, Lula), e começou a falar aos militantes às 13h25. O discurso foi pontuado por frases na qual Lula apontou dificuldades que teriam advindo por ser um "trabalhador.
"Vocês sabem quanto custou a cada um de nós chegar até aqui. Quanta batalha foi preciso vencer, quanto preconceito foi preciso remover, quanta armadilha foi preciso desmontar.
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