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O ex-comandante da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, major Edson Santos, e outros nove policiais da unidade foram indiciados sob acusação de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver do ajudante de pedreiro Amarildo Souza, 43, segundo informações da edição de ontem do Jornal Nacional, da Rede Globo. O MP do Rio de Janeiro recebeu na noite de ontem o inquérito da Divisão de Homicídios, de acordo com o jornal. Foi pedida a prisão preventiva dos policiais. Amarildo desapareceu no dia 14 de junho, depois de ter sido levado por policiais militares para a sede da UPP da favela. Na véspera, uma operação policial havia prendido 21 pessoas sob suspeita de envolvimento com o tráfico.

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