- Ciclista é atropelado por biarticulado no Água Verde
- Câmeras revelam momento em que ciclista é esfaqueado em Curitiba; veja o vídeo
- Ciclista morre atropelado por policial no litoral de São Paulo
Uma manifestação organizada pela ONG Ciclo Iguaçu ocupa cerca de seis vagas de estacionamento de veículos no Centro Cívico, nesta quarta-feira (12). A ação, batizada como "Vaga Viva", reivindica mais espaço para os ciclistas e para os pedestres na rua. O grupo se reuniu no início da manhã e pretende permanecer no local até por volta das 14 horas.
Jorge Brand, presidente da organização, enfatiza a necessidade para se repensar o modelo de sociedade no qual o espaço para o carro é a prioridade. "Estamos na Avenida Cândido de Abreu, uma das mais importantes da cidade, e nela temos 12 faixas de automóvel, sendo que o ciclista não tem área para circular, o pedestre não tem área de segurança."
Os integrantes da manifestação, segundo Brand, sugerem que haja uma mudança na estrutura da avenida no Centro Cívico. "Que as calçadas sejam ampliadas, que seja criado um espaço adequado para os ciclistas, com a criação de um espaço de convivência em um local que geralmente é morto [da maneira como está]."
O ativista acrescenta que entre as reivindicações está também a criação do estacionamento rotativo em ruas do Centro Cívico. "Todo o Centro Cívico não tem estacionamento regulamentado [Estar]. O sujeito estaciona aqui funcionários públicos, por exemplo para o carro cedo e pega o carro no fim do dia e está tudo bem. Assim temos um bem privado [o carro] que ocupa o espaço público sem contrapartida social, digamos assim."
Outro lado
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Curitiba, que respondeu que vai se posicionar sobre as reivindicações durante a tarde.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis