A falta de manutenção da estrutura do Mercado Central da Rua da Cidadania da Matriz é outra reclamação dos comerciantes e artesãos do local. A dor de cabeça é maior para quem tem box nas extremidades do mercado. Em dias de chuva, além das goteiras, muitos precisam fechar as portas para proteger as mercadorias.
Segundo a comerciante Josefa Alves, 61 anos, o problema existe desde que o Mercado Central foi inaugurado, há nove anos. "Precisamos tirar água com vassouras e às vezes até fechar as portas. Estamos sempre reclamando, mas nunca somos atendidos", diz. A situação levou o dono de uma banca de bonés, Ozéias Freire, 28 anos, a improvisar lonas no seu ponto. "Mesmo assim tenho que recolher toda a mercadoria, senão corro o risco de perder tudo."
Segundo a presidente da Associação do Mercado Central (Amec), Maria José de Oliveira, a água é só um dos problemas. "Desde 2004, pedimos renovação da pintura, reestruturação da praça de alimentação, entre outras coisas."
O diretor administrativo da Urbs, Ricardo Smijtink, diz que muitas correções na Rua da Cidadania da Matriz dependem de alterações estruturais. "Não tenho conhecimento de alagamentos, mas o projeto arquitetônico do Mercado Central tem de ser respeitado."
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