O primeiro Hackathon Curitiba, que acontece na Universidade Positivo (UP) neste fim de semana, será disputado por 20 equipes. É uma oportunidade para que os grupos formados por até cinco estudantes universitários contribuam com o desenvolvimento da cidade e conheçam profissionais de diferentes áreas. Organizada pela prefeitura de Curitiba, Sebrae-PR e UP, a maratona de 32 horas de programação premiará o melhor aplicativo tecnológico desenvolvido durante a competição, que seja útil para os moradores da cidade. Esta edição, voltada exclusivamente para estudantes de graduação, começa na manhã de hoje e termina no final da tarde de domingo.
As experiências iniciais nesse tipo de evento foram organizadas nos EUA entre 1999 e 2000. Com o passar do tempo, as maratonas se popularizaram no mundo inteiro e também chegaram ao Brasil.
Organizador do Brazilian Applications Seminar (Brapps) um dos maiores eventos de conteúdo mobile da América Latina , Leopoldo Gomes explica que as temáticas urbanas começam a ganhar espaço entre os profissionais que trabalham com tecnologia. Cinco mil pessoas participaram da segunda edição do Brapps, que foi realizado há duas semanas em Brasília e teve um hackathon com o tema "cidades inteligentes".
Gomes defende a participação do poder público na promoção de maratonas de programação. "Os dados que os órgãos fornecem são fundamentais para que as pessoas consigam desenvolver os aplicativos." No Hackathon Curitiba, a prefeitura oferecerá bases de dados para que os participantes desenvolvam aplicações nas categorias mobilidade, cidadania/acessibilidade e saúde.
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